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Redes de assistência legal protegem jornalistas investigativos
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O jornalista investigativo precisa da assistência das redes de proteção à liberdade de expressão para tornar a profissão mais segura. Esta foi a principal mensagem passada pelos palestrantes da mesa “Contra-ataque: ferramentas legais e outros recursos contra violações”, realizada domingo (13), na 8ª Conferência Global de Jornalismo Investigativo. Eles destacaram que o suporte de associações de jornalistas, sindicatos e organismos internacionais é uma das formas mais eficientes de fazer valer o direito à informação. Segundo Peter Noorlander, diretor da Media Legal Defence Initiative, ONG do Reino Unido que presta assistência jurídica a jornalistas, os profissionais devem estreitar relações com grupos que defendem a liberdade de expressão. Noorlander enfatizou que o jornalista precisa ser corajoso para enfrentar as ameaças: “o importante é que ele lute, reaja e nunca se cale para fazer valer seus direitos”.