“Dar voz aos esquecidos é dever do jornalismo investigativo”, defende Cabrini

Uma reportagem só vale a pena se mudar a vida das pessoas. Essa é a convicção de Roberto Cabrini, um dos jornalistas investigativos mais premiados do Brasil, sobre a função social da imprensa. Na palestra “A Casa dos esquecidos: insanidade, abandono e violência” neste sábado (12), na Conferência Global de Jornalismo Investigativo, Cabrini defendeu que todo jornalismo deve ser investigativo, embora reconheça que as redações atuais sejam guiadas pelo automatismo e pela falta de apuração. No comando do “Conexão Repórter”, do SBT, Cabrini cita princípios fundamentais do jornalismo. (Foto: Lucas Torres)
“Muitos repórteres saem da redação com uma convicção e querem editar o conteúdo de acordo com o que é conveniente a ele ou à empresa para que trabalhe.